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Lenora de Barros

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Lenora de Barros

Lenora de Barros

Lenora de Barros

1953, São Paulo, SP , Brasil

Vive e trabalha em São Paulo, Brasil

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Grande expoente da poesia visual, linguagem cuja origem remonta ao movimento da poesia concreta dos anos 1950, período também marcado pela gênese de uma forte abordagem construtivista e vanguardista na arte brasileira. A prática da artista se iniciou nos anos 1970, como desdobramento dessas fortes correntes das décadas anteriores, onde a palavra e a imagem apresentavam-se como seus materiais primordiais. Desde então, seu foco volta-se para a exploração das possibilidades dos códigos dessas linguagens que ela articula através de diversos suportes, tais como vídeo, performance, fotografia, instalação sonora e a construção de objetos.

Formada em linguística pela Universidade de São Paulo. Dentre suas exposições individuais, destacam-se: Wanted by myself, Galeria George Kargl, Viena, Áustria (2019); SÓ línguas, Galeria Millan, São Paulo, SP (2018); ISSOÉOSSODISSO, Paço das Artes e Oficina Oswald de Andrade, São Paulo, SP (2016); Umas e Outras, PIVÔ, São Paulo, SP, (2014) e Não quero nem ver, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ (2006).

Entre as coletivas, destacam-se: Samba In The Dark, Anton Kern Gallery, Nova York, Estados Unidos (2020); Mulheres Radicais: arte latinoamericana, 1960-1985, Hammer Museum, Los Angeles, EUA e Pinacoteca de São Paulo, SP (2017 e 2018); 17a, 24a e 30a Bienal de São Paulo, SP (1983, 1998 e 2013); 4a Thessaloniki Biennial of Contemporary Art, Tessalônica, Grécia, e 17ª Bienal de Cerveira, Portugal (2013); 11th Biennial of Lyon, Lyon, França (2011), e For You, The Daros Latinamerica, Zurique, Suíça (2009); MAM(na)OCA, Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP e Desidentidad, Institut Valencià d’Art Moderne – Ivam, Valência, Espanha (2006); 5ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, RS (2005/2009); Visual Poetry, Mexic-Art Museum, Austin, EUA, e Diverse Works Foundation, Houston, EUA (2002); Arte e Esporte na Sociedade Contemporânea, Palazzo Arengario, Milão, Itália (2001).

Foi premiada na 1ª Mostra RioArte, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, RJ, com a instalação sonora Deve Haver Nada a Ver, em 2001. Recebeu, em 2002, a bolsa da Fundação Vitae, São Paulo, SP quando realizou o projeto de livro e cd Para Ver em Voz Alta, e foi indicada à 11a edição do Grants & Commissions Program da Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, EUA (2015). Também participou como artista-curadora da Radiovisual, 7ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, RS (2009). Obras em coleções públicas incluem: Museu d’Art Contemporani de Barcelona, Espanha; Daros Latinoamerica, Zurique, Suíça; Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP, entre outras instituições.

 

 

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