Notícias


Feiras

Ana Holck, Artur Lescher, Carlos Zilio, Daniel Feingold, Everardo Miranda, Fabio Miguez, Gonçalo Ivo, Gustavo Speridião, Ivens Machado, Laura Vinci, Niura Bellavinha, Nuno Ramos, Otavio Schipper, Waltercio Caldas, Wanda Pimentel, Claudia Bakker, Daisy Xavier, Estela Sokol, Germana Monte-Mór, Marco Giannotti, Marco Veloso, Paulo Whitaker, Roberto Lacerda, Romano, Rubem Grilo, Suzana Queiroga, Vicente Martinez Desenhos & Diálogos

O acervo da galeria Anita Schwartz, em mostra de desenhos,  revela diálogos entre processos artísticos, por intermédio de técnicas e materiais, no jogo de superfícies, tramas, linhas, formas e cor. O desenho enquanto um jogo pensado para estruturar uma escrita, como definiria Jacques Derrida, um vir-a-ser-imotivado do símbolo, reconstitui as mais remotas  investigações da arte, quanto as possibilidades com os limites de ver, representar e interpretar as coisas do mundo pelo olhar diverso de cada um. É com este olhar que as obras dos artistas do acervo Anita Schwartz, agrupados em Diálogos, nos favorecem encontros com a  leitura da arte. Para complementar estas leituras serão apresentados no contêiner da galeria Vídeos realizados pelo Canal Brasil, do Programa Catálogo, dirigido por Marcos Ribeiro, sobre os processos artísticos onde estarão expostos os processos de Daniel Feingold, Wanda Pimentel, Ana Holk, Carlos Zilio, Marco Veloso, Niura Bellavinha, Gonçalo Ivo, Suzana Queiroga e Ivens Machado.

DE 24.Nov.2010 A 01.Mar.2011

Leia o texto da Exposição

desenhos & diálogos

 

“O desenho e a cor não são mais distintos: à medida que pintamos, desenhamos: quanto mais a cor se harmoniza, mais preciso é o desenho....Quando a cor está em sua riqueza, a forma está em sua plenitude.” Paul Cézanne

 

O acervo da galeria Anita Schwartz, em mostra de desenhos, revela diálogos entre processos artísticos, por intermédio de técnicas e materiais, no jogo de superfícies, tramas, linhas, formas e cor. O desenho enquanto um jogo pensado para estruturar uma escrita, nos reporta à definição de Jacques Derrida, como um vir-a-ser-imotivado do símbolo, que reconstitui as mais remotas investigações da arte, quanto às possibilidades com os limites de ver, representar e interpretar as coisas do mundo pelo olhar diverso de cada um.

 

É com este olhar que as obras dos artistas do acervo Anita Schwartz, agrupados em 5 Diálogos, nos favorecem encontros com a arte, nas mais diversas leituras, complementadas pela fala dos artistas, no relato de seus processos artísticos, apresentados em vídeos no contêiner, produzidos pelo Canal Brasil, SESC TV e Itaú Cultural.